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Sabemos que o tema da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes - VSCCA é revestido de preconceitos, desinformação, mexe com crenças e costuma produzir “reticências psicológicas” que é uma fragilidade de enfrentar fatos envolvendo cenas de sofrimento, provocando sentimentos negativos e comportamentos equivocados, prejudicando a ação do profissional diante dos casos de VSCCA.
Muitas vezes o trabalhador, a partir de suas experiências profissionais e pessoais, pode vivenciar sentimentos de impotência, ansiedade, medo, apatia, descrença em sua capacidade, podendo partir para uma atuação imediatista, equivocada e revitimizadora, baseada no senso comum e no reflexo dessas experiências anteriores.
Para contribuir no enfrentamento à VSCCA, nossa equipe preparou com muito cuidado o conteúdo a seguir, para informar e iniciar reflexões sobre a prática de todos nós.
Esse é um primeiro passo para começarmos a entender o fenômeno e saber minimamente como agir e levar para as crianças e adolescentes mecanismos de proteção e autoproteção, contribuindo assim, para a prevenção e para a diminuição de casos de VSCCA.
O assunto não se esgota aqui e nem pretendemos abordar todos os aspectos.
Caso você tenha dúvidas, ou quiser conversar sobre isso, mande um recado pela aba contato, que daremos retorno assim que possível.
Boa leitura!
Compromissos do profissional diante
de casos de VSCCA
O que é a violência sexual contra crianças e adolescentes?
Em cada fase, o que esperar?
Sinais de alerta para a ocorrência de VSCCA
Fatores de vulnerabilidade
Dicas de como falar com crianças e adolescentes
Como deve ser o atendimento à VSCCA nas diferentes
políticas?
Referências Bibliográficas
